terça-feira, março 24, 2009

movimento anarquista no Rio de Janeiro, 1888-1911



O belo foi aprender a não se saciar
Da tristeza nem da alegria
Esperar o talvez de uma última gota,
Pedir mais ao mel e às trevas.

(Pablo Neruda)

Não se separavam bem as pessoas e as cousas; o que se via era
aquele ajuntamento, aquela aglomeração, que lá do alto parecia
ser uma existência, uma vida, feita de muitas vidas e muitas
existências. Não era o palacete ou o cortiço, não era o patrão ou o
criado, não era o teatro ou o cemitério, não era o capitalista ou
o mendigo; era a cidade, a grande cidade, a soma do trabalho,
de riqueza, de dores, de crimes de quase quatro séculos contados.

(Lima Barreto)

3 comentários:

fbrum disse...

ta angustiada com o que?
tem vontade de ajudar quem?
haha
não me deixa em paz não
eu gosto...
e gostei da brincadeira também
=)
haha

fbrum disse...

que lamúria o que,
os meus versos são de momentos
e nunca fico preso a nenhum deles
se preocupa não
=)

Luiz disse...

Conheço nada do Movimento Anarquista do inicio do século passado por aqui. Conheço nada. Nem mesmo sei a relação entre o movimento e Lima Barreto. Talvez a relação decorra de Lima ter um cronista de nossa cidade. Dê-me uma aula sobre...