sexta-feira, junho 27, 2008

Eu já havia brincado, mas nunca me identifiquei tanto. O espaço, o laço, a luz cegando os olhos (sempre ela).
Meus últimos pensamentos foram basicamente isso. Isto aqui pra mim está um porre, mas sem mais preocupações.
Porque a vida é linda!
Mas quando o veneno atrai todos seus males para ela, ficamos incolores.
Alguém me prendendo, não deixando fazer o que almejo.
Essa ânsia da cidade, por mais nervosos que fiquem os nervos, me apaixona.

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"Amar como eu te amei, ninguém
Mas foi só provar do teu veneno
Eu fiquei largado no sereno
Aí me transformei
Já sei gostar de mim também

Chorar como eu chorei, ninguém
Mas chorar foi meu contra-veneno
Pois depois do meu pranto moreno
Eu me purifiquei
E agora eu já me sinto bem

Em teus braços fui brinquedo
Feito pedra falsa, furta-cor
No sereno eu vi que era um rochedo
Jóia de botar no dedo
Gema de minerador

Venha pro clarão da lua
Vamos ver quem tem real valor
Quem for o brilhante continua
E quem for pedra da rua
Vira anel de mercador

Chorar ..."

quinta-feira, junho 19, 2008

Sorrindo e fazendo graça.
Olha para o sol.
Sou eu.

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"Por que não posso

Pontilhar de inocência e poesia

Ossos, sangue, carne, o agora

E tudo isso em nó"

Hilda Hilst

domingo, junho 15, 2008

Não estou dando vazão.