sábado, fevereiro 07, 2009

de mim, tomou contA

A poesia tomou conta, pois
Olhando o riso do cantor
A malemolência do cubano
A diferença entre o charm e o funque
Ela conseguiu entrar no peito
E pulsar em cada película de minha pele.

A melanina das bochechas - que sempre reparo - ganhou mais um tom
O trompete atiçou fogo
E o meticuloso ritmo perdeu vergonha.

Flamba no ar felicidade!
E se espalhe por aí pra não ter de aguentar cara fechada no carná.

Um comentário:

Luiz disse...

Já que estou passeando por aqui, comentarios em série. Se seu talento pra design for proporcional ao para poesia e para textos (seus e de outros) terei prazer em aplaudir seu sucesso.