parafraseando aqueles dois malucos, digo de você
manjar de reis dos mais finos canapés.
tido que eu, psicótica, neurótica, toda errada
e cada vez mais afeiçoada à sua pessoa
extingui timidez dos dias nossos.
ficar paralisada olhando, gosto.
domingo, agosto 30, 2009
quarta-feira, agosto 26, 2009
"Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina."
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina."
terça-feira, agosto 25, 2009
segunda-feira, agosto 17, 2009
soneto No 1
"Ubíquo perdiz.
Que pintou em verniz nossos momentos insólitos.
Me fez sorrir como Louis, ao saber de longe,
Que era a flor de seus olhos.
Fantasia diurna
Poeta, Palhaço, Carnaval.
Chafariz de espuma
A grassar no peito de um jovem, cortês "jovial".
Da triste temperança, à saborosa convulsão.
De um tempo pra cá virei criança.
Com medo da noite, e do bicho-papão.
A você escrevi meu primeiro soneto,
Sabendo que muitos outros ainda virão.
Então venha depressa! A noite é longa, à três palmos do chão."
(P.M. - março)
Que pintou em verniz nossos momentos insólitos.
Me fez sorrir como Louis, ao saber de longe,
Que era a flor de seus olhos.
Fantasia diurna
Poeta, Palhaço, Carnaval.
Chafariz de espuma
A grassar no peito de um jovem, cortês "jovial".
Da triste temperança, à saborosa convulsão.
De um tempo pra cá virei criança.
Com medo da noite, e do bicho-papão.
A você escrevi meu primeiro soneto,
Sabendo que muitos outros ainda virão.
Então venha depressa! A noite é longa, à três palmos do chão."
(P.M. - março)
sábado, agosto 15, 2009
quarta-feira, agosto 05, 2009
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